
Ouvi os trovões aproximarem-se e medronha como sou, fui de imediato fechar todas as janelas que eu abri durante a tarde enquanto arrumava a casa. Deitei-me no sofá de estofo vermelho, e encolhi-me. Não de frio, mas com medo. Desde pequena que tenho um medo exagerado a relâmpagos e trovões. Lá fora ainda havia um pouco de luz que iluminava a sala de estar. A televisão estava ligada, mas diminuí-lhe o som, ficando quase muda. Os relâmpagos foram ficando mais fortes e mais próximos. Foi aí que eu desejei algo; desejei ter-te ali, comigo. Desejei sentir teu corpo se aproximando, tocando minhas costas, me abraçando e me fazendo miminhos no cabelo. Entre beijos e abraços, sussurraste-me ao ouvido o quanto me amavas e que jamais nos iriamos separar novamente, que ias ficar comigo para sempre. Os nossos beijos iam-se tornando cada vez mais intensos e a respiração olfegava. E poucos instantes depois, ali estavamos nós a fazer amor felizes da vida, enquanto a chuva lá fora acalmava e os relâmpagos iam desaparecendo.
- Quando estás por perto, fazes com que tudo à minha volta se acalme... Dia 18 chego a Portugal e já disse que vou tar contigo, e vou mesmo!
muito bonito :)
ResponderEliminarnao, infelizmente acabei por nao ter oportunidade de ler o livro. mas o filme foi optimo. ate porque foi visto com o meu dear john xD
é mesmo muito bom :)
costumo tirá-las do deviantart ou do tumblr x)
ResponderEliminarObrigada, tambem gosto muito do teu :)
ResponderEliminaré simplesmente o melhor escritor, na minha opiniao.
li alguns livros dele e amei-os todos. sem duvida :)
Bonitas palavras. É bom quando temos segurança do que sentimos. É muito feliz.
ResponderEliminarAbraço do Jefhcardoso do http://jefhcardoso.blogspot.com que ia passando e deixou um abraço.